O Exército Brasileiro está realizando uma operação de fiscalização de cargas especiais pelo país. O Porto de Santos recebeu atenção especial nesse contexto, não só pela quantidade de carga movimentada, mas principalmente por sua proximidade a bairros residenciais.

A operação visa identificar e coibir problemas referentes à movimentação de mercadorias perigosas, como pólvora, materiais radioativos, dentre outros que possam oferecer risco à população. As instalações dos terminais, bem como a documentação das empresas, estão sendo avaliadas. O Exército conta também com agências e outras instituições convidadas a participar ou acompanhar a ação. A Marinha, através da Capitania dos Portos de São Paulo, a Aeronáutica, a Receita Federal e policiais federais, civis e militares apoiam os trabalhos realizados.

O objetivo é aumentar a segurança portuária. A operação é técnica e desencadeada pela primeira vez no Porto de Santos”, explica o comandante da 2ª Região Militar do Exército (São Paulo) e coordenador da operação Porto Seguro, general de divisão João Camilo Pires de Campos.

O general também afirma que é de responsabilidade do Exército fiscalizar e controlar a movimentação das 385 mercadorias explosivas consideradas na operação. Modificações na documentação potuária devem ser feitas sempre que houver alterações no cais e arredores; alterações estruturais, sejam elas dentro ou nas proximidades do Porto de Santos, também são levadas em conta na avaliação feita pelo Exército para autorizar a movimentação de explosivos.

A fiscalização para identificar os terminais portuários irregulares está sendo intensificada, a fim de adequar os portos às normas de segurança mais rapidamente. A operação vai até sexta-feira, dia 28 de março.

 

Fonte: A Tribuna e G1

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Segundo Oficial de Máquinas e Membra Honorária do Jornal Pelicano. Foi aluna da EFOMM de 2013 a 2015, Comandante de Companhia, Adaptadora-aluna, Atleta da Equipe de Basquete, Monitora do Grêmio de Máquinas, Escritora e Presidente do Jornal Pelicano.